O mundo progride, progride e quando vamos analisá-lo no ato final, ele se apresenta o mesmo, estancado há séculos numa única e incorruptível verdade: segue sendo o amor a coisa mais revolucionária que há. Independentemente de tudo o que existe, é o amor que transforma, irrita, movimenta, embeleza, enfeia, impulsiona, destrói, liberta e prende. Em sua órbita apenas distrações.
Martha Medeiros
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